Não resisto a citar este post do iphil.com.pt
"Estou parva!" - Naíde Gomes (Atletismo)
"De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo" - Marco Fortes (lançamento do peso)
"Não vale a pena (a participação nos 5000 m obstáculos), dada a forte concorrência africana. Vou de férias." - Jéssica Augusto (3000 m obstáculos)
"Bloqueei quando vi o estádio olímpico cheio" - Arnaldo Abrantes (200 metros)
"Não sou muito dada a este tipo de competições" - Vânia Silva (lançamento do martelo)
"A égua assustou-se com o ecrã de vídeo existente no recinto e entrou em histeria." - Miguel Ralão Duarte (Hipismo)
"Até parece que as outras treinaram só para me ganhar" - Telma Monteiro (Judo)
O oito é o número da sorte na China. Um dos motivos pelos quais os jogos começaram a 8 do 8 de 2008. E não é que houve outro fantástico 8?
Eight is a lucky number in China, which also explains why the games started on the 8th.8.2008. Now there was an even more fantastic 8.
Palavras para quê, vejam o video:
These are images worth well more than a 1000 words:
A Blogosfera Nacional tem estado inflamadíssima quanto ao anúncio do novo portátil Magalhães. Mais que desmontar o novo portátil, eu diria que o despedaçaram.
No Blasfémias dão conta de que o Magalhães é na verdade, um re-branding local do ClassmatePC da Intel, e que o "Made In Portugal", na práctica é montado sobre licença da Intel.
Já o Público dá conta que o agora anunciado acordo, na realidade data de Outubro, e remete mesmo a iniciativa para um programa da Intel para países sub-desenvolvidos (ou emergentes).
Na minha opinião esta iniciativa, marketing político à parte, acaba por ser positiva, se realmente se puser nas mãos das crianças em idade escolar um computador ainda que básico. Não é preciso um Ferrari para aprender a conduzir, apenas algo que satisfaça as necessidades. Por outro lado a uniformização (todos terem o mesmo) não deixa de ser interessante. Até pode ser que resultem mesmo resultados inesperados, e que por exemplo os professores decidam publicar mais conteudos multimedi e distribui-los, eventualmente até ao espaço lusófono.
Agora falta ainda saber, como mencionei num post anterior, quais vão ser afinal as caraterísticas e especificações do Magalhães, a tal névoa continua a pairar, assim como sobre o preço (ok, 50€, mas com fidelização a redes móves, a Internet de banda larga, e por queal duração?)
Encontrei um vídeo sobre o portátil que 500 mil crianças do ensino básico vão ter:
Encontrei-o num Site chamado Portátil Magalhães, que ao que percebo não está oficialmente ligado ao projecto Magalhães. Os parceiros oficiais são a Intel (iniciativa Classmate PC) e a JP Sá Couto (também conhecida pela linha de portáteis Tsunami).
Uma das dúvidas que o Blog levanta é se o Magalhães vai usar a arquitectura do Classmate 2 (Intel Celeron) ou a do Classmate 3 (Intel Atom). A diferença entre as duas versões é significativa(ver comparativo da Classmate), tanto em velocidade de processamento, suporte de armazenamento, aquecimento e utilização da bateria. Infelizmente, parece confirmar-se que a versão das 500 mil unidades será a mais antiga.
De resto, assim como quanto às especificações, há um grande manto de névoa a encobrir esta iniciativa. Chamada de e-escolinhas, parece emular a receita usada para a e-escola. Foi anunciado o preço, mas pouco se sabe sobre especificações. Aparentemente vai fazer parte do material obrigatório, e já se conhecem o fornecedor do processador, e o fabricante, serão essas as diferenças. Começa a especular-se se haverá ou não uma obrigação de vínculo aos operadores móveis ou a operadores de internet, como aconteceu no e-escola.
Antes da Revolução, igual a qulquer outra... e à TAP de hoje?
Before the Low Cost Revolution, just like any other...