O primeiro post com Chaimites.

Via Sixhat Pirat Parts.

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Posted by Carlos Manta Oliveira on sábado, abril 25, 2009
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Posted by Carlos Manta Oliveira on quinta-feira, abril 23, 2009

Em ano de eleições, é vulgar que surjam situações invulgares, e afirmações ridículas, mas para tudo há limites. Ontem ouvi esta frase e só não me caiu o queixo porque mais era impossível.

É que o processo Freeport (ou Fripór, como alguns ignorantemente lhe chamam) foi reaberto porque as autoridades inglesas descobriram evidências de fraude fiscal. Ou seja dinheiro que rumou de Inglaterra a Portugal e aparentemente se esfumou. Só e apenas isso, absolutamente mais nada.

Charles Smith aparentemente, ou pelo o que as “fugas de informação” indicam, estará a apontar o destino dessas verbas a luvas ao Governo da altura, que aprovou de forma invulgar o licenciamento que já tinha sido recusado. E estou a usar os termos mais brandos que consigo, mas o sumo da questão é este, e mais nada.

Esta balela de “tentativa de assassinato” ultrapassa os limites do ridículo, e em vez do dedo apontado à “campanha negra” que não tinha face nem rosto, agora até já se aponta o dedo aos partidos da oposição. Que descaramento! É que este processo Freeport estava enterrado e bem enterrado. Só veio à tona porque o fisco inglês descobriu que o dinheiro sumiu. Será que o Fisco inglês quer assassinar politicamente o Primeiro-Ministro português.

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Posted by Carlos Manta Oliveira on quarta-feira, abril 22, 2009

Ouvi as declarações do governador do Banco de Portugal na rádio. Fiquei surpreendido e fui procurar conhecer em detalhe as mesmas. Estão disponíveis no site do Banco de Portugal. Recomendo vivamente a leitura das cinco páginas.

Permitam-me que seleccione os pontos que achei fundamentais, das recomendações que VC faz, após constatar o estado dramático da Economia (afinal não vai ser crescimento zero, nem estagnação, vai ser mesmo recessão e de –3,5%):

[…] princípios gerais a que deveriam obedecer os programas orçamentais:
«‐ Concentrarem‐se em despesas de investimento de imediata realização e rápido acabamento para não implicarem grandes despesas futuras. […]
‐ […] melhorias temporárias das condições e duração dos subsídios de desemprego)
‐ Evitarem descidas gerais de taxas de impostos que se tornam difíceis de reverter no futuro […]
‐ […] evitarem apoios discricionários a sectores inteiros de actividade.
‐ Preverem desde já a eliminação futura de algumas das medidas agora adoptadas […].»

Curiosamente todas as medidas propostas por VC vão contra o rumo que tem vindo a ser tomado pelo Governo, nomeadamente a promoção de investimentos de longo prazo que implicam despesas futuras (lançamento de concursos), descida de impostos, e apoios anunciados a sectores de actividade. O último ponto então parece-me claríssimo, e uma forma de dizer “não continuem mais assim”. Estará VC a adoptar uma postura de confrontação das medidas do Governo. Há alguma coerência, já que VC sublinha a necessidade de manter o défice controlado, e todas as medidas que critica fazem exactamente o oposto. ´

Será caso para dizer “E esta, hem?”, ou será que em ano de eleições as regras e o bom senso não precisam mais de ser respeitados?

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Posted by Carlos Manta Oliveira on quarta-feira, abril 15, 2009

No centro do Porto…

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Posted by Carlos Manta Oliveira on segunda-feira, abril 06, 2009

Se mais vantagens não vierem da sua passagem pelo rumo das Selecções de Futebol (embora espere e acredite que ainda muitas ainda venham), tem já o mérito de conseguir por o país todo agarrado às máquinas de calcular e à Matemática. Não é propriamente o mesmo que as bandeiras nas janelas, mas é obra, e bem útil, trazer a virtude do Cálculo à Praça Pública.

CQ_barba

Se dúvidas houver quanto à grafia do título, está explicado aqui.

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Posted by Carlos Manta Oliveira on quinta-feira, abril 02, 2009