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Conhecia uma iniciativa interessante na Áustria. O MaisGasolina é uma iniciativa que eu aplaudo. É para estas coisas que serve memso a Internet. O conceito é de um modo colaborativo reunir informações sobre os Postos de Combustíveis mais baratos. Com a liberalização de preços, e a práctica de descontos, talões e outras promoções torna-se importante ter números e estatísticas para interpretar os preços.

É altura de parar com o "desconto de 5 cêntimos por litro". Esta informação é completamente inócua e vazia. Ainda no fim de semana passado tive que provar isso a quem ía no carro comigo. Passámos na Repsol Matosinhos (ao parque da Cidade) onde anunciavam "desconto de 5 cêntimos ao fim de semana". Acontece que o preço do gasóleo aí era de 1,25€/l. Insisti que fossemos ao posto do costume, o antigo Carrefour de Gaia, agora Continente e em breve possivelmente Galp. Bem, retomando, abastecemos aí por 1,17€/l. A caminho de casa passámos ainda na BP dos Carvalhos onde o preço era de 1,23€/l. Na BP podemos usar uns talões no LIDL que dão um desconto de 6 cêntimos por litro, mas apenas se pode usar um talão por cada múltiplo de 20l. Por exemplo, se abastecer 53l, apenas posso usar 2 talões, logo o desconto é sempre inferior, e só no máximo chega aos 6 cêntimos.

Bem, encorajo-vos a usarem este novo site, para que todos nós possamos tirar proveito e poupar uns trocos ao fim do mês.

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Posted by Carlos Manta Oliveira on sexta-feira, março 07, 2008

Orçamento dos que defendem o "Sim" - 1,4 milhões de Euros (6 partidos e 5 movimentos)

Orçamento dos que defendem o "Não - 0,7 milhões de Euros (3 partidos e 14 movimentos)

(Orçamentos divulgados no Correio da Manhã)

Números curiosos com diversas interpretações possíveis, desde David contra Golias a partidos políticos versus movimentos cívicos.

Uma discussão que infelizmente ameaça resvalar para os extremismos e evitar os consensos.

Não seria preferível procurar uma solução que permitisse a despenalização como as propostas de Freitas do Amaral ou Maria do Rosário Carneiro, mas que não implicasse a liberalização completa da IVG? Ou uma colagem ao exemplo alemão como defende Maria de Belém Roseira, que impõe aconselhamento obrigatório para permitir a IVG, em vez do simples pedido sem necessidade de justificação?

Resta a esperança que seja qual for o resultado deste referendo as soluções de cima venham a ser postas em prática.

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Posted by Carlos Manta Oliveira on segunda-feira, janeiro 29, 2007