Orçamento dos que defendem o "Sim" - 1,4 milhões de Euros (6 partidos e 5 movimentos)
Orçamento dos que defendem o "Não - 0,7 milhões de Euros (3 partidos e 14 movimentos)
(Orçamentos divulgados no Correio da Manhã)
Números curiosos com diversas interpretações possíveis, desde David contra Golias a partidos políticos versus movimentos cívicos.
Uma discussão que infelizmente ameaça resvalar para os extremismos e evitar os consensos.
Não seria preferível procurar uma solução que permitisse a despenalização como as propostas de Freitas do Amaral ou Maria do Rosário Carneiro, mas que não implicasse a liberalização completa da IVG? Ou uma colagem ao exemplo alemão como defende Maria de Belém Roseira, que impõe aconselhamento obrigatório para permitir a IVG, em vez do simples pedido sem necessidade de justificação?
Resta a esperança que seja qual for o resultado deste referendo as soluções de cima venham a ser postas em prática.
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Carlos Manta Oliveira
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segunda-feira, janeiro 29, 2007
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