É raro o ano em que não apanho uma gripe. É o que dá entre outras cosias ter um miúdo num infantário, todos os dias chega uma carrada de bicharocos a casa. Sim, vou-vos repetir neste post as regras de lavar as mãos, espirrar para um lenço descartável e deitar fora, mas quem é pai sabe até onde vão estas regras.
Ainda assim, continua a ser importante fazer o possível prevenir a pandemia. Mesmo que os efeitos não sejam graves para pessoas normalmente saudáveis, a verdade é também que se as pessoas saudáveis não evitarem a propagação aumentam da gripe a grupos de risco, e como esta é uma estirpe nova, não haverá anticorpos ou defesas, e as badaladas e anunciadas vacinas é bom não esquecer que ainda não foram sequer produzidas. Como diz a minha avó, não se pode vender o leite na teta da vaca, mas pelos vistos…
Adiante, vejam este curto filme de boas prácticas a observar:
Via Intervenção Maia. Com o elucidativo título, fique alerta, mas não alarmado.
Voltando à questão das vacinas, a verdade é que muitas esperanças se depositam aí, mas conforme podem ver neste artigo que cita a WHO, a capacidade mundial de produção é limitada e não infinita. Se calhar vão ser mesmo os países com menos recursos que vão sentir mais essa escassez, mas para mim é um valioso ponto de reflexão.
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